Em um mundo ao qual são impostos padrões, há aqueles que desafiam as expectativas e avançam para criar espaços, tanto para si quanto para seus iguais, ocupando-os com amor, pertencimento e alegria. Todos os anos, a Converse desenvolve uma coleção em homenagem ao mês do orgulho LGBTQIAPN+, e a série de 2024 é inspirada nos pioneiros da comunidade, protagonizando as figuras do passado — além do presente e do futuro — que nunca aceitaram o mundo como ele se mostra e, de forma ousada e independente, conquistaram força em suas vozes.
A coleção Converse Pride 2024, por meio da mensagem de campanha Orgulho de Ser, celebra quem tem orgulho de estar onde se é livre para amar. Os líderes da cultura queer comemoram o poder de serem eles mesmos, sem remorso, não só em junho, mas durante todos os meses do ano. Desta vez, a Converse busca apoiar ainda mais a próxima geração a ultrapassar os limites de gênero, de identidade e de autoexpressão, oferecendo seus clássicos modelos personalizados com arco-íris neon. A coleção estará disponível a partir de 16 de maio, no e-commerce da marca (converse.com.br) e em sua loja física no Shopping Cidade São Paulo.
O icônico Chuck 70 ganha sua versão Pride e celebra a cultura dos líderes queer que abrem caminho para alegria e amor. Sua parte superior prateada e os gráficos em arco-íris neon traduzem o espírito desbravador da comunidade LGBTQIAPN+, desafiando expectativas e destacando-se por meio das cores. Já o clássico Chuck Taylor All Star Pride tem cabedal branco e bordado, que contrasta com a língua nos tons do arco-íris neon e com as listras coloridas no solado.
O Converse Pride Chuck 70 Ox, orgulhosamente desenvolvido por criativos e aliados da comunidade, tem inspiração western e abraça o espírito de exploração da cultura queer com seu cano baixo bordado em referência à abertura de novos caminhos conquistados com o objetivo de pertencer a todos os lugares.
Seguindo as tendências das plataformas, o mais recente The All Star Lift Pride é uma versão atualizado do Chuck Taylor All Star Lift de sola dupla, que simboliza a capacidade de mudança da comunidade LGBTQIAPN+ por meio da beleza de ser autêntico. Seu diferencial está na parte superior bordada, nas tiras de couro no tornozelo e na representação do arco-íris neon no solado, que homenageia os indivíduos que têm Orgulho de Ser.
Para a campanha, a Converse se uniu ao fotógrafo Cully Wright (Ele/Dele) para produzir as imagens, trabalhando como conceito principal o significado de criar e conquistar espaços. Wright se autodenomina um romântico, e por isso se concentra em representar as várias emoções da experiência queer a fim de não apenas evidenciar a comunidade, mas também demonstrar a expansividade da sua humanidade e da sua alegria.
“Quando criamos um espaço seguro para expressar plenamente quem somos, permitimos que outros façam o mesmo. Esse é o objetivo”, diz o fotógrafo Cully Wright. “À medida que continuo crescendo, quero inspirar as pessoas e evocar suas emoções. Quero contar histórias e poder oferecer espaço para os sentimentos. Acredito que quanto mais diversidade for apresentada na arte, no entretenimento e na mídia, haverá mais oportunidades de aceitação.”
Para além de Converse Pride 2024, a marca dá seguimento a seu contínuo compromisso com o público LGBTQIAPN+ por meio das parcerias com organizações sem fins lucrativos, que geram oportunidades e garantem espaços para a comunidade, e para jovens com expansão de gênero para que possam aprender, desenvolver-se e prosperar. A Converse promove doações anuais, e destinou quase 3 milhões de dólares para organizações locais, nacionais e internacionais desde o lançamento da campanha Pride, em 2015, sempre acompanhada de coleções especiais a cada ano. Alguns desses parceiros são @itgetsbetter, @aliforneycenter, @bagly_inc, @outoffensive, @IGLYO, @cocnld e @homotopiafest.
O projeto It Gets Better usa do poder da internet para criar uma comunidade saudável e acolher os jovens LGBTQIAPN+. Compreendendo a importância da autoexpressão como uma forma de pavimentar o caminho a seguir, Dan Savage (Ele/Dele), fundador da organização, reflete sobre onde ele sente que pode se expressar plenamente: “se eu tivesse que escolher um lugar, escolheria minha própria varanda. No verão, o namorado do meu marido prepara coquetéis, e nós sentamos nos degraus do cômodo enquanto os vizinhos passam. Lembro-me de como era ser gay quando me assumi, há quatro décadas e hoje, quando somos vistos, nos sentimos seguros. Parece um milagre.”