Para o Dia dos Namorados, a Oriba lança uma campanha que reconhece algo que já pulsa nas ruas, nas mensagens não respondidas, nos encontros espontâneos e nas construções reais – ainda que indefinidas: relações não cabem mais em rótulos.
Hoje, muitos vínculos fogem das categorias tradicionais como namoro, noivado ou casamento, mas seguem carregados de cuidado, afeto, escuta, exclusividade e presença. São conexões reais, mesmo sem definição formal – e por isso mesmo, merecem ser celebradas.
“Vista o amor como quiser“ é mais do que uma frase de campanha, é uma provocação. Se os afetos estão mais orgânicos, por que ainda tentamos encaixá-los em formatos prontos? A Oriba, que nasceu para simplificar o consumo, agora convida também a descomplicar as formas de se relacionar.
E se existe um presente que se encaixa em qualquer tipo de relação, é o básico bem feito. Para o ficante, é útil. Para o namorado, é carinho. Para quem está junto há muito tempo, é os dois. Sem logo, sem rótulo — como o próprio amor.
Para traduzir visualmente essa ideia, o cenário do editorial foi ambientado em uma feira de rua brasileira – um espaço onde as coisas acontecem naturalmente, sem sinalizações explícitas. Nada ali tem rótulo, mas tudo tem função. Alimentos, objetos e pessoas se conectam num fluxo espontâneo, e é nesse cotidiano despretensioso que as relações sem rótulo ganham metáfora e força. Elas simplesmente são. E funcionam.
Mais do que vender roupas, a Oriba propõe conversas. E neste Dia dos Namorados, a mensagem é direta: se é real pra você, já é válido.