Hoje, 24 de junho de 2025, Pedro Pascal estampa a capa da Vanity Fair, numa entrevista que revela muito mais que bastidores de Hollywood: falamos de empatia, ativismo e uma masculinidade que se expande além dos padrões – tudo isso com o toque irresistível de seu carisma.
Sobre suas raízes e a jornada até aqui
“O papel que mudou minha vida foi em Game of Thrones. Sempre darei crédito aos criadores por apostarem em alguém que não tinha nada além de créditos teatrais desconhecidos e episódios de televisão. Sem Thrones, eu não teria tido Narcos, The Mandalorian ou The Last of Us. Game of Thrones foi o que transformou minha trajetória. Se os criadores não tivessem confiado em mim, eu não estaria onde estou hoje.”
Seu trabalho com Almodóvar
“Conhecer Pedro [Almodóvar] foi como encontrar um rei e, ao mesmo tempo, um parente. Ele te faz relaxar e, ainda assim, mantém você alerta. Sinto falta dele e penso nele todo dia.”
Sobre seu status de símbolo sexual
Embora não seja uma citação direta, Pascal falou com o Standard sobre a fluidez de sua expressão e como isso ressoa com diferentes públicos:
“Há uma fluidez na sua expressão, na moda, no ativismo, que permite que as pessoas vejam nele o que quiserem.”
Estilo e sex appeal: a aura “daddy” e símbolo da comunidade LGBT
Pedro Pascal tem se consolidado como ícone de estilo masculino contemporâneo. Seu estilo mistura elegância clássica e irreverência moderna: cardigans coquetéis, shorts Valentino no tapete vermelho, coloridos ousados e estampas misturadas viraram marca registrada .
Nas redes, fãs já o chamam de “daddy” — uma expressão que ele próprio abraça. No Reddit, admiradores comentam:
“He sure can get away with any colour 🌈”
“Pretty in pink 🥰”
Esse estilo que flerta com o queer fashion, somado à imagem de homem sensível, empático e envolvente, transformou Pascal não só em um símbolo sexual, mas também em um ídolo de representatividade LGBTQ+. Seus gestos públicos — particularmente o apoio ferrenho à irmã trans, Lux Pascal — reforçam sua postura de aliado e figura de inspiração.
A entrevista de hoje com Vanity Fair revela um Pedro Pascal que, mais do que astro de Hollywood, é um homem profundo, conectado às próprias emoções, com uma história que rende admiração e identificação. Sua estética “daddy”, com pitadas de moda queer e transgressora, o tornou símbolo sexual para públicos diversos. E seu ativismo LGBTQ+, visível por sua relação com a irmã trans e sua postura pública, o consolidam como figura de representatividade, empatia e estilo.
Esse mix de elegância discreta, atitude emocionalmente consciente e postura inclusiva faz de Pascal um modelo poderoso — não só para a moda masculina, mas para qualquer um que vê na indumentária um reflexo de identidade e valor.
Para conferir a entrevista completa no site da Vanity Fair.