O Instituto C&A anuncia seu apoio à edição inédita do Feira Preta Festival em Salvador, um dos maiores encontros de cultura negra da América Latina. A parceria se estabelece por meio de um investimento de R$ 1 milhão, realizado via Lei de Incentivo Estadual da Bahia, fortalecendo ações que ampliam visibilidade, oportunidades e geração de renda para artistas, empreendedores e criadores negro.
A chegada do Festival à capital baiana marca um momento histórico dentro do ecossistema afro-brasileiro, reunindo música, moda, audiovisual, gastronomia, talks, games e uma ampla programação gratuita. Para o Instituto C&A, apoiar o projeto significa contribuir para que a cultura negra siga inspirando transformações sociais e econômicas em escala nacional.
É a terceira vez que o Instituto C&A firma parceria com a Feira Preta, que apoiou trilhas de capacitação empreendedora em duas edições do Festival Feira Preta em São Paulo.
“O Instituto C&A acredita no poder da cultura e da criatividade como motores de impacto social. Ao fortalecer iniciativas como o Feira Preta Festival, ampliamos o protagonismo de profissionais negros em toda a cadeia criativa, criando caminhos reais de autonomia financeira, visibilidade e reconhecimento”, afirma Cyntia Kasai, gerente sênior de comunicação e ASG da C&A.
Com o tema “Axé – Revolução que Dá Baile”, o Festival acontece de 28 a 30 de novembro, no Distrito Criativo de Salvador, com a Praça Maria Felipa como palco central. A programação destaca artistas baianos e iniciativas que refletem a potência da produção cultural negra contemporânea.
Entre os nomes confirmados estão Sued Nunes, Afrocidade, Jau, Rachel Reis, Batekoo, Ministereo Público, além de feiras afroempreendedoras, encontros de inovação, performances, palestras, painéis e outras atividades.
A programação de moda conta ainda com 2 desfiles que apresentarão 21 marcas emergentes, além do desfile da Balbina, Mônica Anjos, e estilistas africanos em parceria com a iniciativa Fancy Africa.
Toda a programação é gratuita mediante doação de 1kg de alimento não perecível.
Para Adriana Barbosa, fundadora do Feira Preta, a parceria reforça a missão do Festival em fortalecer a economia preta. “Chegar à Bahia é conectar passado, presente e futuro da cultura negra. Ter o Instituto C&A ao nosso lado potencializa essa construção coletiva e reafirma que investir na população negra é investir no desenvolvimento do país”, comenta.
O apoio do Instituto C&A ao Feira Preta Festival integra sua estratégia de fomentar iniciativas que fortalecem o empreendedorismo negro e a economia criativa, ampliam oportunidades para jovens criadores, estimulam soluções e projetos transformadores nos setores da moda e da cultura e promovem maior diversidade e inclusão em toda a cadeia produtiva. Ao direcionar recursos à edição baiana do Festival, o Instituto reforça seu compromisso histórico com propostas que valorizam identidades, territórios e expressões culturais brasileiras, conectando impacto social, inovação, moda e cultura.
Sobre o Instituto C&A
O Instituto C&A – pilar social da C&A Brasil – atua na construção de novos futuros por meio da moda. Com esse propósito, em suas frentes de Voluntariado Corporativo, Inclusão Produtiva e Desenvolvimento Institucional, fortalece comunidades de todo o Brasil, atua em sustentabilidade na cadeia e fomenta o acesso a trabalho digno e justo para pessoas e grupos que lutam pela afirmação de seus direitos: comunidades periféricas, pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+, mulheres, refugiados e migrantes. Com mais de 30 anos de história,também realiza apoios humanitários em situações de calamidade pública, atuando nas necessidades mais urgentes após uma crise.
Sobre o Instituto Feira Preta
O Feira Preta é um ecossistema estratégico focado no fortalecimento econômico cultural da população negra na América Latina, em especial no Brasil. Somos um negócio de impacto, que dispõe de uma tecnologia social própria e que atua de forma sistêmica com diferentes programas, projetos e ações, criando um ambiente propício ao empoderamento, crescimento e prosperidade econômica de pessoas negras a partir da valorização de conhecimentos ancestrais que contribuem para a reconstrução de imaginários e a construção de novos futuros. Saiba mais através do site: Link